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Guedes foi curto e grosso em respostas para fugir de indiciamento na CPI Featured

O ministro da Economia brasileiro, Paulo Guedes, formado em Chicago e no Chile, em seu primeiro dia no cargo, em 2 de janeiro de 2019, como membro do gabinete do presidente Jair Bolsonaro - AFP

Fornecido por IstoÉ O ministro da Economia brasileiro, Paulo Guedes, formado em Chicago e no Chile, em seu primeiro dia no cargo, em 2 de janeiro de 2019, como membro do gabinete do presidente Jair Bolsonaro - AFP

E fez o possível, na resposta, para se livrar de eventual indiciamento no relatório final, apesar de algumas declarações polêmicas.

No ofício (SEI Nº 440/2021/ME) encaminhado à comissão, Guedes diz não “ter formação acadêmica na área de saúde que permita ter opinião pessoal quanto a qualquer tema relacionado à imunidade contra infecções”.

Em abril, durante reunião do Conselho de Saúde Suplementar, Guedes criticou a Coronavac (“menos eficiente do que a desenvolvida por laboratórios dos Estados Unidos”). Por essas e por outras, senadores passaram a defender o pedido de indiciamento de Guedes no relatório final da CPI.

O fio da investigação da CPI é a declaração de Adolfo Sachsida, secretário de Política Econômica. Ele afirmou que o País caminhava para a “imunidade de rebanho”.

Segundo ele, era “baixíssima a probabilidade de segunda onda”. Guedes também diz que não se manifestou “de modo a dificultar a adoção de qualquer imunizante no Brasil”.

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